segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Lenda do Uirapuru

(Representação Uirapuru)

O pássaro de pluma vermelha e canto maravilhoso é atingido pela flecha de uma donzela apaixonada, transformando-se num belo e forte guerreiro. Porém, um feio e aleijado feiticeiro enciumado, possuidor de uma flauta encantada, através de sua linda música faz com que o jovem desapareça, restando somente sua bela voz na mata. Dificilmente vemos o uirapuru, mas ouvimos com freqüência seu canto inédito. Único do mundo, misteriosa ave de canto lendário, quando o Uirapuru canta, todas as outras aves ao redor se calam e quem ouvir sentirá muita paz.

Poucos dizem ter conseguido ver e ouvi-lo cantando, porém descrevem sua plumagem de formas diferentes, confirmando assim uma Lenda que diz, “quando ele permite que o vejam”, aparece sempre disfarçado para confundir com outras aves. (Fonte: http://lendasamazonicas2009.blogspot.com.br/2009/12/lenda-do-uirapuru.html Acessado às 22:41
; 25/02/2013)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Lenda do Mapinguari


(Representação Lenda do Mapinguari)
Esta criatura é descrita como um macaco de tamanho descomunal 5 a 6 metros – peludo como porco espinho, "só que os pêlos são de aço". Dentro dessa descrição - um grande macaco, "uma espécie de orangotango, coberto de longo e denso pelágio", etc. Cada passo do Mapinguari mede três metros e seu alimento favorito é a cabeça das vítimas, geralmente pessoas que ele caça durante o dia, deixando para dormir à noite. Há aqueles que afirmam ser impossível matá-lo: é invulnerável. Noutra versão ele é apresentado como um ser dos mais fantásticos, com dois olhos, mas "três bocas", sendo uma debaixo de cada braço e outra sobre o coração. Essa última é considerada seu "calcanhar de Aquiles", pois quando ele abre a boca pode-se acertar seu coração, única maneira de matá-lo. Em reportagens para a revista ISTOÉ nº 1266 e 1294 (05/01/1994 e 20/07/1994, p.35-36 e p. 44-47, respectivamente), o norte-americano David C. Oren, doutor em zoologia e especialista em biodiversidade amazônica do Museu Paraense Emílio Goeldi, derruba a lenda que o Mapinguari é um grande símio. Ele afirma a existência de um gigantesco bichopreguiça terrestre de 200 a 300 quilos e 2 metros de altura, ainda vivo nas selvas amazônicas, que ele diz ser o Mapinguari. O Dr. Oren baseia suas teorias, afirmações e pesquisas em restos fossilizados e relatos de índios e garimpeiros: “Conheci pelo menos 30 pessoas que viram o Mapinguari e mais de 100 que acharam seus rastros”.  (http://parahistorico.blogspot.com.br/2009/02/mitos-e-lendas-da-amazonia.html Acessado às 16:27 no dia 20/02/2013)

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Visita ao Cemitério de Santa Izabel

No Começo do Segundo Semestre, o Colégio Da Vinci Promoveu uma Visita ao Cemitério de Santa Izabel para Pesquisar Histórias de Lendas Populares deste Cemitério. Iremos Começar pelos mais Famosos Personagens, seus Milagres e Realizações. Esta é uma Grande Postagem sobre as Áreas Visitadas do Cemitério.

Dr. Camilo Salgado: Foi um Grande Cirurgião, Aclamado pelo Povo e pelos seus Grandes feitos na Medicina. Morreu de Infarto aos 55 Anos de Idade, Comoveu Toda a Cidade de Belém. a Mídia da Época falou muito sobre o Dr. Camilo Daí, a "Escalada de Popularidade" de Visitas ao seu Túmulo no Cemitério de Santa Izabel, Eis que Vieram as Primeiras Promessas de Cura de Graves Doenças. E Então, os primeiros Milagres se Realizam e o Túmulo do Dr. Camilo Salgado, é um dos Locais mais Visitados do Cemitério de Santa Izabel.

Túmulo do Dr. Camilo Salgado (Sempre com Lembranças, Mensagens de Graças Realizadas)



Severa Romana: Com 19 Anos, Grávida de Cerca de Sete Meses ela e seu Marido o Soldado Pedro Cavalcante, Com 2 Anos de casados, Concordaram em fornecer Refeições (Sendo Remunerados é Claro) para o Cabo Antônio Ferreira dos Santos transferido do Ceará para Belém. ele era Extremamente Impulsivo e Acabou se Apaixonando pela Jovem Moça. Às 19 horas do dia 2 de julho de 1900, o Cabo Antônio, Chega à Casa de Severa para Tentar Estruprá-lá mas, e Travaram uma Luta Corporal e Severa foi Degolada ao Tentar defender sua Honra. No Local de seu Túmulo, Há Várias placas de Agradecimentos pelas Graças Alcancadas... Uma das Formas de Devoção à Eterna Severa Romana. Aqui Algumas Fotos de seu Túmulo Atualmente:


Túmulo de Severa Romana




Placa de Agradecimento à Severa Romana


Túmulo de Severa Romana

Placas de Agradecimento à Severa Romana
 
A Moça do Táxi: Uma das Lendas mais Populares aqui de Belém. Segundo as Histórias Josefina, era uma Adolescente que Adorava andar de carro por Belém. Todo Anos, Ganhava uma Volta de Táxi por Toda a Belém como um "Tour"... Morreu Ainda Adolescente e o Povo Especulava ter Visto ela Pela Cidade. Vários Taxistas Afirmam ter Levado a Jovem Moça e Quando chegavam na Casa ela Descia e ela Demorava a Voltar e o Taxista Descia e batia na Porta e se Deparava com Quadros da Moça na Parede e Pergunta sobre ele e Eis o Susto... Ela Havia Morrido. Assustados, os Taxistas Iriam Embora. Confira as Fotos Tiradas no Dia da Visita em Questão:


Imagem do Túmulo da Moça do táxi

Placas de Agradecimentos à Moça do táxi


Eneida de Moraes: Foi Jornalista e Escritora Paraense, nasceu aqui em Belém a 23/10/1903. Em 1930, foi para o Rio de Janeiro  onde faleceu no Dia 27/04/1971. Eneida foi uma mulher que contestou os padrões atribuidos ao papel feminino de sua época. Andava por Áreas Consideradas "Masculinizadas" como a redação de jornais, a publicação de livros e a idéia de um Governo Meios que ela utilizou para o exercício de sua militância em 50 anos de atuação no cenário político e jornalístico-literário brasileiro de 1920 até 1970. Alguns Afirmam que Metade do Corpo dela Estaria enterrado próximo de uma Mangueira Mais nunca foi Confirmada a História. (Adaptado UFPA.br, Eneida de Moraes) 

Túmulo de Eneida de Moraes Já sem o Epitáfio, Apagado com a Ação do Tempo e Falta de Cuidados.


Diferenciando: Mito e Lenda

Devemos considerar que lenda não significa mentira, e nem uma verdade absoluta, o que podemos e devemos deduzir é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo um pouco de fatos verídicos.Muitos historiadores, pesquisadores, folcloristas, e outros profissionais que estudam esse "Lado" das Sociedades, tendem a afirmar que lendas são apenas frutos do imaginário popular.  
Porém, como já afirmado que as lendas em muitos povos são "Os livros na memória dos mais Sábios",  "Muitos sábios utilizam a lenda para implantar medo" Ou, Fala de Alguma Lenda como Deus da água, Deus do fogo etc.... 
A Diferença entre Mito e Lenda é a seguinte: O Mito é o Personagem a qual a lenda trata, pois a Lenda é a História sobre o determinado Mito. 
Exemplificando... Uma Lenda: "Ela morreu mas, Foi Vista na porta do cemitério" e o Mito: "E Viram a Mula sem Cabeça andando na Rua...". (Fontes Próprias: Produzido pela Equipe)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Lenda das Amazonas

(Representação Lenda das Amazonas)
Em 1541, após descer o afluente Napo e chegar ao então Mar Dulce, nome que Pinzon deu ao Rio Amazonas, eis que Francisco Orellana é atacado por uma tribo de mulheres que, no testemunho de Frei Gaspar Carvajal, “são muito alvas e altas, com o cabelo muito comprido, entrançado e enrolado na cabeça. 
São muito membrudas e andam nuas em pêlo, tapadas as suas vergonhas, com os seus arcos e flechas nas mãos, fazendo tanta guerra como dez índios”. Em seu relato Carvajal narra a seguir que embora abatessem vários índios que eram comandados pelas mulheres e mesmo algumas destas, os espanhóis se viram obrigados a fugir, tendo, porém capturado um índio. Este mais tarde, ao ser interrogado, declarou pertencer a uma tribo cujo chefe, senhor de toda a área, era súdito das mulheres guerreiras, que eram acompanhadas pela chefe Canhori. 
O prisioneiro, respondendo a várias perguntas do comandante, disse que as mulheres não eram casadas e que sabia existir setenta aldeias delas. Descreveu a casa das mulheres como sendo de pedra e com portas, sendo todas as aldeias bastante vigiadas. Disse ainda que elas pariam mesmo sem ser casadas porque, quando tinham desejo, levavam os homens de tribos vizinhas à força, ficando com eles até emprenharem, quando então os mandavam embora. Quando tinham a criança, se homem era morto ou então mandavam para que o pai o criasse, se era mulher, com elas ficavam e a menina era educada conforme as suas tradições guerreiras, seus hábitos e suas riquezas, pois tais mulheres possuíam muito ouro e prata. (http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=395&Itemid=58 Acessado às 16:02 no dia 20/11/2012)

Lenda do Eldorado

(Representação El Dorado)
No século XVI exploradores se aventuraram pelo interior da Amazônia, buscando a todo custo, aquilo que chamavam de Eldorado... Os espanhóis colonizadores das Américas assim acreditavam. A cidade tinha até um nome: Manoa. E em conseqüência muitas expedições dirigiram-se a região, destacando-se a de Gonzalo, Pizarro e Francisco de Orellana. Como muitos objetos de ouro foram encontrados durante a conquista, os espanhóis achavam que ainda faltava encontrar o lugar de onde vinha o ouro. Na verdade, certo rei ou sacerdote do povo muísca em cerimônia anual de fundo religioso, onde tava o corpo com um óleo perfumado e era coberto de ouro em pó. Em seguida, numa jangada, ia banhar-se em um lago que uns acreditavam ser guatativa, na Colômbia e outros Parina, próximo ao rio Orenoco, e outros, ainda nas Guianas. Após mergulhar, seu povo jogava objetos de ouro em culto aos deuses...
E o Eldorado, será que não passa de lenda?
Quem conhece a Serra de Carajás e sabe que é a maior província mineral do mundo. Com 1500 toneladas de ouro no município de Curionópolis, não se tem a menor dúvida: O Eldorado existe? É no Pará?... (http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=395&Itemid=58 Acessado ás 18:59 no dia 20/11/2012)